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Exame Imuno-histoquímico

 

O propósito do exame imuno-histoquímico é reconhecer antígenos “in situ”, e assim identificar / classificar células específicas ou agentes infecciosos em um tecido. Este normalmente processado e armazenado em blocos de parafina. A visualização do complexo antígeno-anticorpo é possível pela adição de um cromógeno conjugado ao anticorpo, que pode então ser observado ao microscópio. A imuno-histoquímica é aplicada na rotina diagnóstica complementar em algumas lesões infecciosas, e uma variedade de neoplasias. Nestas são fundamentais para a identificação de marcadores biológicos diagnósticos e prognósticos.

 

Já a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) é uma técnica quantitativa, útil para a detecção de alterações genéticas e também para identificação de agentes infecciosos. Consiste em um método rápido e com alta especificidade e sensibilidade.

 

 

Mutações no gene c-kit em mastocitomas caninos: avaliação por sequenciamento do DNA

 

As mutações no gene c-kit são descritas em mastocitomas caninos e podem resultar na ativação exacerbada deste receptor, promovendo maior proliferação celular e invasão tumoral. Assim, as mutações no gene c-kit tem sido associadas a um pior prognóstico no mastocitoma canino, sendo analisadas conjuntamente com a identificação desta proteína por imunohistoquímica. A detecção da mutação no éxon 11 do gene c-kit é realizada através do sequenciamento genético (DNA), sendo considerado o método mais sensível e específico para o diagnóstico dessas alterações quando comparado à eletroforese convencional em gel de agarose.

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